Review - Call of Duty: Black Ops

Acho que todos (ou quase) já conhecem o mais novo lançamento da série Call of Duty.

Lançado em 11 de novembro de 2010, o jogo se passa na época da Guerra Fria, tendo como cenários Cuba, Vietnã e Rússia. O jogador principal, na pele de Alex Mason, é torturado pelo serviço de inteligência cubano, e, em seus flashbacks, as missões acontecem. Desta forma, o jogo não segue uma linha do tempo fixa, podendo-se jogar uma missão que acontece em um tempo anterior à última jogada. Isso pode confundir, mas por outro lado, até que é legal.

Falando dos gráficos, não há muito o que reclamar. Apesar de ter a qualidade gráfica parecida com o lançamento anterior, Modern Warfare 2, Black Ops ainda é muito realista. A jogabilidade que é igualmente parecida, não deixa a desejar, afinal de contas, Call of Duty é Call of Duty.
O único problema do jogo é o mesmo que acontece nos outros da série: modo campanha muito curto. Mesmo com outros modos de jogo (Multiplayer, e modo Zombie), o principal é pequeno demais, e isso gera uma certa frustração àqueles que esperavam várias novidades no novo lançamento da Treyarch.

Mas mesmo com esses pequenos 'deslizes', Call of Duty: Black Ops continua sendo um bom jogo. Vale a pena.